"Eu vô batê pá tu batê pá tu, pá tu batê" nove meias-verdades e uma mentira e meia (escolha a sua. Não precisa adivinhar a minha, eu digo logo: é a 5):
1- "É preciso saber viver"
2- "Soy loco por ti, América. Soy loco por ti de amores"
3- "Eu te amo, meu Brasil, eu te amo"
4- "Ando meio desligado, eu nem sinto os meus pés no chão"
5- "Cidade maravilhosa, cheia de encantos mil"
6- "O amor é um grande laço, um passo pruma armadilha"
7- "Não existe pecado no lado de baixo do Equador"
8- "Viva, viva, viva a Sociedade Alternativa"
9- "Malandro é malandro, mané é mané"
10- "Se alguém por mim perguntar, diga que eu só vou voltar, depois que eu me encontrar".
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terça-feira, 25 de abril de 2017
terça-feira, 18 de abril de 2017
A PREMONIÇÃO LITERÁRIA DE UM CRIME NO FUTEBOL
No último domingo foi ao ar, no quadro Jogada de Música do programa da Rádio Globo Panorama Esportivo do Pop Bola, uma das boas surpresas que tive na pesquisa que estou realizando desde o fim de 2015 sobre a História do futebol brasileiro e as músicas que ajudam a contá-la: o roubo da Taça Jules Rimet foi profetizado pelo escritor mineiro Henrique Pongetti quase 20 anos antes do crime ocorrido na noite de 19 de dezembro de 1983. Porém, Pongetti nem pôde saber disso, pois faleceu em 1979, aos 81 anos de idade.
A premonição literária foi registrada no conto “O roubo da Taça Jules Rimet” publicado originalmente em 1964 no livro “Inverno em Biquíni”, e relata em primeira pessoa um estranho sonho, no qual o troféu, que só seria conquistado em definitivo pelo Brasil em 1970, teria desaparecido da sede da então CBD, que se tornaria CBF no fim dos anos 70. Depois de fracassadas todas as investigações policiais e a decisão da Fifa de punir a seleção brasileira com a exclusão das três Copas seguintes, a taça aparece repentinamente na sede da Federação Metropolitana de Lambretistas, em Copacabana, “intacta e muito bem cuidada”.
Pongetti escreveu: “... alguns jovens transviados a converteram em troféu secreto de uma disputa de ases da lambreta”. No fim do conto, o narrador da história é incumbido de levar a taça a Paris, mas acaba preso. No quadro de domingo, além de literatura, futebol e crime, teve música, como sempre, e cinema. Incluí ainda o samba da Caprichosos de Pilares de 1985, "E por falar em saudade" ("...e derreteram a taça na maior cara de pau. Bota, bota, bota fogo nisso..."), e o filme "O roubo da taça", com a sua música tema e a que o encerra: "Pecado Capital", de Paulinho da Viola.
Além deste, foram apresentados outros três episódios desde a estreia, no fim de janeiro: Pixinguinha e a homenagem ao primeiro grande título da seleção brasileira, o Campeonato Sul-Americano de 1919; Tostão na bola e nas músicas de Milton Nascimento e Moreira da Silva, e Zico, com as muitas canções feitas para reverenciá-lo. Estas e outras muitas histórias e músicas sobre o futebol brasileiro vêm sendo apresentados nas noites de domingo, e em breve virão outras novidades com relação a este trabalho, que realizo com grande prazer e que foi abraçado por Alexandre Araújo, apresentador do Pop Bola e do Panorama Esportivo do Pop Bola e produtor do Jogada de Música.
Convido todo mundo a prestigiar o Jogada de Música. Inclusive os potenciais patrocinadores. O medo só alimenta o monstro da crise.
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sábado, 1 de abril de 2017
"O NEGRO CREPÚSCULO" SAIU EM PAPEL
Um ano após ter sido lançado em ebook (http://goo.gl/SdKSqU), "O negro crepúsculo", segundo livro de minha autoria, está à disposição no formato tradicional para os leitores interessados. Agora este romance escrito em prosa e versos, com a pele à flor da alma, pode ser manuseado, lido da forma que a grande maioria mais gosta e até cheirado, como muitos apreciam.
O livro está à venda na Amazon.com: http://goo.gl/KOqvBk. E também na Amazon de Reino Unido (http://goo.gl/Xhc9FV), Alemanha (http://goo.gl/KRKkIK), França (http://goo.gl/bxqyWq), Espanha (http://goo.gl/4c2qni), Itália (http://goo.gl/drDLO9) e Japão (https://goo.gl/WG6juW).
Espalhe a boa nova, agradeço muito desde já!
"Já escrevi (e, com prazer, escrevo de novo) que o carioca Eduardo Lamas é um dos mais talentosos escritores de sua geração, com trânsito em diversos estilos e texturas...". (Luiz Antonio Mello, jornalista, escritor, produtor, radialista criador da Fluminense FM)
"... fiquei bastante impressionado com O Negro Crepúsculo. O autor consegue unir poesia e romance/crônica num estilo bem original. Recomendo muito a leitura". (Bruno Lobo, jornalista, editor do Globoesporte.com)
"Dono de uma primorosa capacidade de trafegar entre a ficção e a poesia, Eduardo Lamas escreveu um romance onde o mote é a busca pelo amor... Altamente recomendado para quem acha que a paixão move o planeta!". (Marcus Veras, jornalista, escritor e empresário do ramo de Comunicação na área cultural)
"Já escrevi (e, com prazer, escrevo de novo) que o carioca Eduardo Lamas é um dos mais talentosos escritores de sua geração, com trânsito em diversos estilos e texturas...". (Luiz Antonio Mello, jornalista, escritor, produtor, radialista criador da Fluminense FM)
"... fiquei bastante impressionado com O Negro Crepúsculo. O autor consegue unir poesia e romance/crônica num estilo bem original. Recomendo muito a leitura". (Bruno Lobo, jornalista, editor do Globoesporte.com)
"Dono de uma primorosa capacidade de trafegar entre a ficção e a poesia, Eduardo Lamas escreveu um romance onde o mote é a busca pelo amor... Altamente recomendado para quem acha que a paixão move o planeta!". (Marcus Veras, jornalista, escritor e empresário do ramo de Comunicação na área cultural)
"Escrevo para não sucumbir".
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