Escrevo monólogos, porque sempre conversei muito comigo, continuei conversas e situações da forma que - não exatamente desejava, mas - era induzido e seduzido a criar na minha imaginação. Fluía. Em determinado momento percebi que tudo aquilo merecia ganhar vida. Quantos excelentes monólogos não deixei de escrever? Porém, certamente não foram perdidos de todo. Minha memória certamente me devolveu muito do que imaginei ter perdido. E mais um ganhou vida esta semana. Agora é saber quando e com quem estará nos palcos.
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