segunda-feira, 30 de dezembro de 2019

APESAR DA ESTUPIDEZ REINANTE, UM ANO MUITO BOM PARTICULARMENTE

Embora como brasileiro eu não possa estar feliz com a ascensão e posse deste funesto e nefasto desgoverno, particularmente não posso fazer de 2019 um muro de lamentações. Muito pelo contrário, os motivos de agradecimento são inúmeros. Mudei e gostei. Muito. Minha vinda para Florianópolis, além de estar me proporcionando um tipo de vida que considero muito mais adequado às minhas aspirações pessoais, permitiu-me após mais de três anos plantando trabalhos e projetos profissionais, começar a colher um pouco do que venho semeando.

Em meio às diárias preocupações com os seguidos atentados desgovernamentais contra a Natureza, a Alimentação, a Cultura, a Arte, a Educação, a Ciência, a Dignidade Humana, a Inteligência, a Sensibilidade, a Liberdade de Expressão (apesar de reconhecer que da expressão muito se abusa neste país), tive a imensa felicidade de ser convocado por Sergio Pugliese para trabalhar para o Museu da Pelada aqui em Santa Catarina.

Do início de outubro até a primeira semana de dezembro fiz oito entrevistas que me deixaram muito feliz, pelo encontro e papo com oito ex-jogadores de destaque nacional e grandes figuras humanas. Também tive, por causa disso, a oportunidade de conhecer dois grandes companheiros de jornadas: o cinegrafista Fernando Gustav e o motorista Vander Schons.

A primeira entrevista já havia destacado aqui, com o uruguaio Sergio Ramirez, e duas ainda não foram ao ar: com Sávio, ex-ponta-esquerda de Flamengo e Real Madrid, e Oberdan, ex-zagueiro de Santos, Coritiba e Grêmio. As outras cinco vocês podem curtir abaixo. Mas antes queria desejar a todos que no próximo ano o bom senso retorne e prevaleçam a Saúde (sem os quase 400 agrotóxicos liberados pelo desgoverno), Paz (sem os ataques histéricos do presidente e de alguns de seus ministros, especialmente o da deseducação, a quem quer que seja, e com bem menos armamentos) e Prosperidade (com menos desigualdade social, com taxação às maiores fortunas e não aos desempregados e mais pobres). Ótimo 2020!

Renato Sá (ex-atacante de Grêmio, Botafogo, Atlético-PR, Avaí e Atlético-MG)


Toninho Quintino (ex-atacante de Avaí, Figueirense, Palmeiras, Cruzeiro e Corinthians)


Pintado (ex-volante de Bragantino, São Paulo, Santos, Atlético-MG e América-MG)


Mickey (ex-atacante de Fluminense, Bahia, São Paulo e Ceará)


Paulinho Criciúma (ex-meia de Criciúma, Bangu, Botafogo e Inter)


Veja também:
A ignorância instruída
O negro crepúsculo - trecho do capítulo IV
Ode ao futebol-arte
Jogada de Música no IMMuB

terça-feira, 24 de dezembro de 2019

DE 24 DE DEZEMBRO DE 2014 PARA SEMPRE


A noite de hoje, independentemente do que - ou em quem - cada um crê - inclusive em vários deuses ou em nenhum deles - é uma grande oportunidade para celebração e reflexão. Amar pais, filhos, avós, tios, primos, amigos é uma dádiva, é grandioso, mas convenhamos não é tarefa assim tão difícil de se cumprir. Difícil mesmo, árduo, suado, encardido, aquilo que exige algo além de nós mesmos é o tal do "amai-vos uns aos outros", porque inclui um monte de gente egoísta, canalha, arrogante, blasé etc etc etc.

Não digo nem amar, mas pelo menos não odiar o próximo creio que seja um belo exercício diário, que tenho certeza, se todos procurarmos cumprir, muita gente egoísta, canalha, arrogante, blasé pode se tornar melhor. É a única chance que temos de construir algo bom neste povoado, A única!

Com toda tecnologia, todo avanço da ciência, toda evolução da medicina, com todas as conquistas inimagináveis que o ser humano vem conseguindo, apesar de todo egoísmo, canalhice, arrogância etc etc etc, só há uma chance de termos uma boa convivência e, conseqüentemente, paz: agirmos sempre, o mais que pudermos, com paz, solidariedade, paciência, generosidade, respeito e, se possível, com amor. Que um novo e rico ciclo se inicie nesta noite. Para todos nós, sem exceção.

Amém, Assim seja, Maktub!

Obs: este texto foi publicado originalmente no Facebook em 24 de dezembro de 2014

Veja também:
"Sutilezas": paixão, amor e surpresas
mãe exalta o amor em "O filho de mil homens"

segunda-feira, 25 de novembro de 2019

TRINTA E OITO ANOS NÃO SÃO 38 DIAS, NEM MESMO 38 RODADAS

Foto de Ernesto Benavides (AFP)
Os flamenguistas tiveram de suportar uma seqüência de vexames em muitas das mais recentes edições da Libertadores e 38 longos anos de espera impaciente para poder voltar a comemorar o título continental. Milhões, na verdade, só conheceram a história da primeira conquista por vídeos, textos e fotos, pois sequer eram nascidos, ou eram pequenos demais para entender o que se passou naquela noite de 23 de novembro de 1981. No mesmo dia e mês deste 2019, uma festa indescritível e emocionada se repetiu. E se duplicou no dia seguinte, com a chegada do time ao Rio de Janeiro no fim da manhã, e a confirmação do título brasileiro, no fim da tarde.

Na final de sábado, o Flamengo não jogou o seu melhor futebol e perigou perder a taça para um time inferior tecnicamente. Porém, na hora de decidir, o talento de Bruno Henrique, a garra de Arrascaeta e, principalmente, do oportunista Gabriel Barbosa, apareceram. Bruno só começou a jogar o que sabe nos últimos 15 minutos, Arrascaeta não foi nem de longe o talentoso meia que é, e o Gabigol só jogou de verdade os três, quatro minutos finais, quando fez os gols do título.

Muito se falou no River de Gallardo antes da partida, e muitos exageraram depois dizendo que massacrou o Flamengo no sábado, o que está léguas de distância de ser verdade. No primeiro tempo, o time argentino foi melhor sim após o gol, numa falha grotesca de Arão e Gerson, num deixa que eu deixo típico dos jogos colegiais de vôlei. Mas o River não criou chances claras de gol e se mostrou um time muito chato, irritante, que abusou das faltas (27 contra 12!!!) para impedir que a equipe rubro-negra andasse em campo, com alguma complacência do árbitro, que deixou de marcar algumas mais. E como adotou o tempo todo uma marcação adiantada, para dificultar a saída de bola adversária, morreu e sofreu no fim do jogo com o melhor preparo físico e técnico rubro-negro. Além disso, o treinador terá de explicar à sua torcida por que pôs o lento e grandalhão Pratto nos minutos finais.

Essa quantidade absurda de faltas cometidas pelo time argentino explica um pedaço da má atuação do Flamengo, mas não de todo, claro. Porém, o que gostaria de ressaltar é que o revezamento de jogadores cometendo faltas é o recurso dos medíocres do futebol. Foi este expediente que contribuiu muito para levar o nível do futebol brasileiro por tantos anos para baixo. Por mim, a regra deveria limitar o número de faltas, não necessariamente punindo o infrator com tiro livre direto perto da área sem barreira, como ocorreu no Torneio Rio-São Paulo de 1997. Talvez o jogador que cometesse a infração que excedesse o limite pudesse ficar 5 ou 10 minutos fora de campo, não sei, é só uma sugestão. No entanto, este é um papo para outro texto. 

Parabéns, galera rubro-negra! Agora é lutar pelo Mundial, sem se esquecer que antes de se pensar no Liverpool, há uma semifinal a disputar.

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quinta-feira, 7 de novembro de 2019

segunda-feira, 4 de novembro de 2019

quarta-feira, 30 de outubro de 2019

segunda-feira, 21 de outubro de 2019

terça-feira, 15 de outubro de 2019

UMA ESTRÉIA MUITO FELIZ NO MUSEU DA PELADA

Eu e Ramírez. Foto: Fernando Gustav
No último dia 9, quarta-feira passada, tive a honra de vestir o manto sagrado do Museu da Pelada pela primeira vez para entrevistar uma grande figura humana, o uruguaio Sérgio Ramírez. Atualmente comandando a base do Guarani de Palhoça (SC), clube formador reconhecido pela CBF, Ramírez falou sobre a corrida que deu em  Rivellino, no Maracanã, em 1976; sobre a formação do maior Flamengo de todos os tempos; sua grande amizade com o Maestro Júnior; de Pelé (inclusive um sonho que teve com o Rei do Futebol na noite anterior); a origem da música "Cadê o penalty?", de Jorge Ben; do maior título da História do Campo Grande, o Campusca, e ainda tocou violão e cantou sucessos de Jorge Aragão e Carlos Gardel. Em breve, no ar! 

Muito obrigado ao Fernando (cinegrafista), ao meu amigo Paulinho Menezes, que nos levou de Florianópolis a Palhoça e se integrou na equipe com a maior facilidade; ao Ramírez e a sua esposa, Siloé, e um agradecimento mais do que especial a Sérgio Pugliese pelo convite para fazer parte desse timaço do Museu da Pelada. Vem muito, muito mais por aí!

Para assistir à entrevista basta clicar aqui.

Atualizada dia 21/10

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segunda-feira, 14 de outubro de 2019

JOGADA DE MÚSICA NO LAMASCAST

O projeto Jogada de Música é o tema do mais recente episódio do LamasCast. A tabelinha sensacional entre a música e futebol que já foi quadro em rádio, é coluna em site e está pronto para éntrar em campo como documentário, série para TV, série de shows e exposição multimídia. Não perca! Ouça abaixo ou no SoundCloud.
 

Veja também:
Jogada de Música no IMMuB
Música e futebol, o Brasil no Primeiro Mundo

quarta-feira, 9 de outubro de 2019

A TROPA DO HORROR ESTÁ NO PODER

Wagner Moura, como Capitão Nascimento,
no filme "Tropa de Elite" (2007)
Em 2007, após assistir ao filme "Tropa de Elite", enviei por email um texto para vários amigos, colegas de trabalho e conhecidos, pois ainda não tinha este blog, que foi ao ar somente em março do ano seguinte. Hoje me recordei dele ao ler a coluna de Elio Gaspari, no jornal O Globo, sob o título "Quando foi que tudo começou", que volta ao filme para mostrar que aquele aplauso da plateia à tortura do Capitão Nascimento proporcionou a chegada ao poder de seres como Bolsonaro e Witzel. 

Fui, então, atrás do meu antigo texto para confirmar que eu estava certo em meu receio, como também sempre foi a da chegada ao poder desta ideologia pseudo-cristã. A mistura de pseudo-religião com o Estado militarizado está no poder graças à plateia e seus guias "espirituais" e "políticos". Ao ler o texto de Gaspari e reler o meu (abaixo), tenho a plena certeza de que muitos amigos, colegas de trabalho e conhecidos aplaudiram de pé a cena da tortura em "Tropa de Elite". E, pior, continuarão a aplaudi-la repetidamente na vida real. Até a hora em que o calo do próprio pé apertar e a consciência urrar de dor.

TROPA DO HORROR!

O que mais me espanta no filme “Tropa de Elite” não é nem a descarada propaganda fascista que ele carrega. Afinal, em tempos cínicos e de profissionalismo a qualquer preço, não é de se estranhar que mesmo um diretor que fez um honesto e comovente documentário (“Ônibus 174”) resolva - a troco sabe-se lá de quê – transformar assassinos e torturadores em super-heróis. Até o vazamento das cópias piratas são suspeitas, pois se tornaram uma muito bem-sucedida jogada de marketing. O que me assusta é ver, ler e ouvir pessoas das quais tanto gosto dizerem que o filme é maravilhoso.

Das duas, uma: ou a desesperança e a falta de humanismo se instauraram de vez nos corações das pessoas ditas do bem ou a falta de hábito de se questionar, de analisar, de sentir e pensar por conta própria está mesmo se exaurindo, especialmente nesta cada vez mais decadente Cidade Maravilhosa. Das duas, as duas. Que “aspira” a ditador sanguinário estará por trás ou dentro do Sr. José Padilha para defender com tanta paixão as práticas do Batalhão de Operações Especiais (Bope)? 

Há no filme críticas severas – e justas – contra a sociedade hipócrita, a imprensa, os governantes e os policiais militares, mas não há um porém aos métodos adotados pelo Bope. Um sequer! Pelo contrário, tudo é amplamente justificado e enaltecido. O Capitão Nascimento (personagem de Wagner Moura, que escreveu nesta terça-feira um ótimo artigo no jornal O Globo contradizendo toda a essência do filme que protagonizou) bem poderia ser chamado de Capitão Morbidez (a caveira é o símbolo!). Pois ele é alçado ao posto de um Capitão América (Capitão Carioca?) que a todos salvará, não só com sua brutalidade extrema, como com o seu sacrifício familiar e de saúde, e sua doação de corpo(ração) e alma para deixar em seu lugar um sucessor à sua baixeza.

Li uma entrevista de um dos muitos comandantes policiais que este lugar possui - não me recordo quem - que Padilha fez com o Bope o que o cinema americano fez com a Swat. Como se isso fosse ótimo! E olha que para quem assistiu às séries do enlatado americano como eu, sabe muito bem que a propaganda naquele caso era bem mais sutil e menos violenta.

Hitler, Mussolini, Pinochet, a junta militar no Brasil, Stalin, Mao Tsé Tung, Pol-Pot e muitos outros só conseguiram se manter no poder graças ao apoio e ou à fragilidade da imensa maioria da população. Ignorância, ganância, subserviência e autoritarismo dão lucro até a cineastas. 

Tropa de Elite” é o horror! 

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Eles não nos entendem

quinta-feira, 3 de outubro de 2019

COM O VAR, O FUTEBOL SE TORNOU UM "VIDEO-GAME" COM DEFEITO

Joinha, torcedor da Fla-Mureta, durante Fla x Inter, pela Libertadores 2019, no Maracanã. Reprodução: TV Globo 
Com a boa intenção de reparar as injustiças no futebol e utilizar a tecnologia a serviço do árbitro, os senhores que comandam o esporte mais popular do mundo deram ainda mais poder aos juízes e tornaram o jogo uma chatice (quase) sem fim. De boas intenções, como se sabe... Sempre me chateei muito com partidas decididas com erros da arbitragem, principalmente aqueles mais flagrantes. E, quem me conhece ou já me leu sabe, isso inclui o meu time. Porém, com o VAR, principalmente no Brasil, o futebol se tornou um "video-game" que trava o tempo todo, ainda mais que aqui as interrupções seguidas da partida já ocorriam pela doença chamada falta tática, que prefiro chamar de tática das faltas ou falta de tática, técnica, talento, inteligência, criatividade.

A verdade é que tenho ficado cada vez menos motivado a assistir jogos de futebol. E muita gente tem perdido esse interesse, as pesquisas estão aí para não me deixar mentir: em primeiro lugar, cada vez mais distante do Flamengo, tem vindo sempre os que não torcem para time algum. Com o VAR, o gol virou um coito interrompido, a comemoração do torcedor muitas e muitas vezes tem de esperar uma conferência interminável entre os árbitros para se saber se valeu ou não valeu. Goza-se, mal, pela metade duas vezes. Tristes tempos de amores artificiais e paixões vazias.

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O milimétrico, que já era analisado na TV pelos especialistas - aqueles que sabem quase tudo sobre o quase nada - como se fosse um erro gravíssimo em campo, ganhou uma notoriedade tão absurda que se tornou o dono do espetáculo. Tomemos como exemplo a primeira partida da semifinal da Libertadores entre Grêmio e Flamengo. Seria injusto confirmar os gols invalidados de Gabriel (o Gabigol)? Não, afirmo eu. Foram impedimentos "pentelhimétricos" que só a idiotice da objetividade poderia enxergar. Como não seria prejudicial ao espetáculo confirmar o de Pepê, se William Arão esticasse menos a perna ou calçasse 35. 

Com os padrões Fifa determinados pelos europeus, os campos tiveram suas dimensões reduzidas ao mesmo tempo em que o preparo físico dos atletas só foi se aprimorando ao longo das décadas. Isso fez do futebol um jogo de muito mais contato físico, com seguidas lutas de judô sem tatame na área. Não à toa, se repetem em todo lugar, a todo momento, os choques de cabeça, e as aborrecidas interrupções da partida. Volto a lembrar aqui uma entrevista de Cláudio Coutinho, no fim dos anos 70, em que ele dizia que era preciso tirar um jogador de cada time para que houvesse mais espaço e o jogo ficasse mais bonito. Isso num tempo em que Maracanã, Morumbi, Mineirão, São Januário e até Moça Bonita tinham dimensões máximas em seus campos: 120m x 90m.

Na minha opinião, ou a International Board adéqua melhor as regras do futebol ao advento do VAR ou, o que é minha preferência, acaba com o VAR, utiliza a tecnologia da Copa de 2014, não só na linha dos gols como ocorreu daquela vez, mas também nas linhas laterais e de fundo, e coloca mais um árbitro em campo com a função de observar os lances onde a bola não está em disputa. Sugiro ainda que o cronômetro parasse a cada vez que o jogo fosse paralisado, passando o tempo de jogo para dois tempos de 25 ou 30 minutos. E mudaria radicalmente ou acabaria com a lei do impedimento.

Atenção, crianças: esta é só a minha opinião, ninguém precisa arrancar as calças pela cabeça. Tristes tempos em que num país que saiu da puberdade e voltou à fase anal é preciso explicitar que opinar, posicionar-se, mesmo com o máximo de ponderação e bom senso, não significa ofender quem discorda.


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quarta-feira, 2 de outubro de 2019

LAMASCAST RESPONDE SE A MPB ESTÁ MESMO UMA MERDA

A fala de Milton Nascimento em entrevista que deu à Folha de S.Paulo há duas semanas, "A música brasileira está uma merda", é o tema do LamasCast desta semana. Você pode ouvir aqui embaixo ou no SoundCloud. Recomende aos amigos.



Veja também:
Música e futebol, o Brasil no Primeiro Mundo
Tostão, Milton e Kid Morengueira no Jogada de Música
A música é interdisciplinar
Para Milton e nossos amigos

quarta-feira, 25 de setembro de 2019

O ENCONTRO DE JOYCE COM JUNG NO LAMASCAST

O tema do LamasCast desta semana é o encontro ocorrido em 1934 entre o Pai da Psicologia Analítica, Carl Jung, e o grande escritor irlandês James Joyce. Ouça aqui abaixo ou na SoundCloud.



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Conexões

quarta-feira, 18 de setembro de 2019

"5H37, A POESIA DESPERTA" NO LAMASCAST

No LamasCast desta semana, uma poesia que me acordou no meio da madrugada e todo o contexto que a cerca. "Escrevo pra não sucumbir". Ouça aqui abaixo ou na SoundCloud.



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quinta-feira, 12 de setembro de 2019

quarta-feira, 11 de setembro de 2019

DISSIPAÇÕES EM LAMASCAST

O LamasCast desta semana vem com mais uma poesia cantada, algo que não ocorria desde os primeiros episódios. E já estamos no vigésimo! Dissipações é o nome da poesia em que pus melodia e apresento nesta semana. Ouça aqui abaixo ou na SoundCloud. Na nuvem, com os pés a um passo do chão.



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Espiral do tempo

quarta-feira, 4 de setembro de 2019

LAMASCAST EM DEFESA DO VERDADEIRO FUTEBOL BRASILEIRO

Nesta semana, o LamasCast pede ao jovem talentoso Lucas Paquetá que não dê ouvidos ao técnico italiano Marco Giampaolo, que o dirige no Milan. Disse o treinador que Paquetá tem de ser menos brasileiro às vezes. E Giampaolo precisa ser menos pretensioso sempre e respeitar o nosso futebol. Seja ainda mais brasileiro agora, Paquetá!
Ouça aqui embaixo ou na SoundCloud. LamasCast sempre em defesa da Arte e da Cultura.



Veja também:
Jogada de Música no IMMuB
A vitória não basta
Ode ao futebol-arte

terça-feira, 27 de agosto de 2019

LAMASCAST A SECO A PARTIR DE AGORA

O LamasCast desta semana vem diferente por motivos alheios à minha vontade. Infelizmente, o que já havia ocorrido uma vez num dos primeiros programas se repetiu neste. Gravei duas versões deste programa, com músicas diferentes na abertura e em ambas toda gravação foi removida pela SoundCloud a mando dos proprietários das músicas. Não os artistas, que criam e gravam, mas aqueles que se apoderaram eternamente das obras por um punhado de dinheiro. Lamento e não perderei mais meu tempo, a partir de agora será só minha voz com meus textos ou alguns que queira citar, sempre dando o crédito de autores, como fiz até agora. 
Ouça aqui abaixo ou na SoundCloud. Muito obrigado por sua audiência.



Veja também:
O poeta e os espantalhos urbanos

quarta-feira, 14 de agosto de 2019

CSA E VAN HALEN NUMA NOITE DE VERÃO CARIOCA, NO LAMASCAST

No LamasCast desta semana o tema é uma curiosa história sobre a noite de janeiro de 1983, quando o CSA, de Jacozinho e Marciano, brilhou no Maracanã, e o Van Halen, de Eddie Van Halçen e David Lee Roth, quase fez o Maracanãzinho rachar. Ouça abaixo ou na SoundCloud.



A publicação do podcast desta semana já mexeu com a memória afetiva de amigos. Dois deles, Paulo Velloso e Guilherme Folly, já me mandaram mensagens com lembranças do ensurdecedor show no Maracanãzinho.
 

Veja também:
O inesquecível show do Queen
Alguns jogos que faço questão de recordar 2


Guilherme, amigo dos tempos de faculdade, inclusive me mandou pelo Whatsapp o seu ingresso daquela apresentação da banda americana no Rio de Janeiro. Veja abaixo.


Descrição do LamasCast 16:

O décimo-sexto programa traz trechos das músicas "Bottom's Up", de Eddie Van Halen, Alex Van Halen, Michael Anthony e David Lee Roth ; "Eruption", de Eddie Van Halen; "Unchained", de Eddie Van Halen, Alex Van Halen, Michael Anthony e David Lee Roth, e "You really got me now", de Ray Davies (dos Kinks, grupo que a gravou originalmente), todas com o Van Halen. 

Todas estas músicas fizeram parte do repertório do show realizado no dia 26 de janeiro de 1983, no Maracanãzinho, que se chama Gilberto Cardoso e não Gilberto Cardoso Filho, como eu disse no áudio. O set list completo pode-se conferir aqui.
 
O programa também utiliza as narrações dos dois gols do CSA, na vitória de 2 a 1 sobre o Fluminense, no Maracanã, pelo Campeonato Brasileiro de 1983, também realizado na noite de 26 de janeiro. O áudio foi encontrado no canal de Edu Cesar no YouTube

A narração é de Antônio Porto, pela Rádio Eldorado AM, que integrava o Sistema Globo de Rádio na época. Na reportagem estavam Danilo Bahia e Fernando Carlos, com Mario Vianna nos comentários de arbitragem.

Texto, produção, concepção, criação, gravação, edição, narração, erros, acertos e tudo o mais: Eduardo Lamas.

Veja também:
O roubo da Taça Jules Rimet no Jogada de Música
"Contos da bola" rolando pelo mundo
Memórias da geral do Maraca

terça-feira, 6 de agosto de 2019

LAMASCAST: AO MESTRE SARAMAGO

O 15º programa LamasCast presta uma homenagem ao grande escritor português José Saramago. Não deixe de ouvir! Aqui abaixo ou na SoundCloud.



Descrição do LamasCast 15:
O décimo-quinto programa traz trechos das músicas "O Pastor", de , com Madredeus, e "Minha História (Gesubambino)", de Lucio Dalla e Paola Pallotino, com versão de Chico Buarque, que a canta.

Texto, produção, concepção, criação, gravação, edição, narração, erros, acertos e tudo o mais: Eduardo Lamas.

Veja também:
Mãe exalta o amor em "O filho de mil homens"
É preciso respeitar a dor do universo

terça-feira, 30 de julho de 2019

LAMASCAST EM OCEANO DE MEMÓRIAS

O LamasCast desta semana traz um trecho do livro "O negro crepúsculo", de minha autoria, chamado "Oceano de memórias". Ouça o programa aqui abaixo ou na SoundCloud.



Descrição do LamasCast 14:
O décimo-quarto programa traz trechos das músicas "1974", de Flávio Venturini, com O Terço, e "Making memories", de Christoffer Vestrheim, Geddy Lee e Neil Peart, com Rush.
Foto: Eduardo Lamas (capa do ebook e do livro físico "O negro crepúsculo").
Texto, produção, concepção, criação, gravação, edição, narração, erros, acertos e tudo o mais: Eduardo Lamas.

Veja também:
"O negro crepúsculo", um trabalho de 11 anos
"O negro crepúsculo" saiu em papel
"O negro crepúsculo" pelo mundo
"O negro crepúsculo", um livro muito bem recomendado
"O negro crepúsculo" na Rádio Jornal, do Recife

terça-feira, 23 de julho de 2019

A CRUZADA DAS CRIANÇAS NO LAMASCAST

O décimo-terceiro LamasCast é sobre uma música de Sting, "Children's Cruzade". Mas que Cruzada das Crianças é esta? Ouça na SoundCloud​! Ou aqui abaixo.
Sempre na nuvem, com os pés a um passo do chão.



Descrição do LamasCast 13:
O décimo-terceiro programa traz a música "Children's Cruzade", de e com Sting.
Ilustração: A Cruzada das Crianças, de Gustave Doré.
Texto, produção, concepção, criação, gravação, edição, narração, erros, acertos e tudo o mais: Eduardo Lamas.

Veja também:

quarta-feira, 17 de julho de 2019

QUEM JESUS MATOU?

Jesus viveu
pra si e a sua família
ou por toda a Humanidade?
Repartiu
ou acumulou?
Distribuiu
ou roubou?
Cercou-se de humildes
ou poderosos ?
Lutou contra a tirania
ou ao lado dela?
Expulsou os vendilhões do templo
ou uniu-se a eles?
Curou
ou envenenou?
Ensinou a pescar
ou cobrou impostos?
Era altruísta
ou egoísta?
Agregou
ou discriminou?
Compreendeu
ou atirou a primeira pedra?
Abençoou
ou torturou?
Incondicionalmente amou
ou armou?
Morreu
ou matou para salvar?

Foto de Paulo Jailton (https://guiadafotografia.com.br/seja-fotografo-para-todos/)
Veja também:
A Cruzada das crianças
Eles não nos entendem

terça-feira, 16 de julho de 2019

LAMASCAST 12 HOMENAGEIA CRUZ E SOUSA

No programa desta semana do LamasCast, o poeta simbolista Cruz e Sousa é o tema. Não perca! Ouça aqui abaixo ou na SoundCloud.



Descrição do LamasCast 12:
O décimo-segundo programa inicia com um trecho do filme "Cruz e Sousa, poeta do Desterro" (2000), de Silvio Back, em que o ator Kadu Carneiro, que interpreta o poeta na obra, recita o poema "Aspiração", de Cruz e Sousa:
"Tu és a estrela e eu sou o inseto triste! /Vives no Azul, em cima nas esferas,/ No centro das risonhas primaveras/ Onde por certo o amor eterno existe.// E nem de leve a glória vã me assiste/ De erguer o vôo às olímpicas quimeras/ Do teu brilho ideal, lá onde imperas/ Nesse esplendor a que ninguém resiste.// Enquanto tu fulgires nas alturas/ Eu errarei nas densas espessuras,/ Da terra sobre a rigidez de asfalto.// Embalde o teu clarão me enleva e clama!/ Mas como a ti voarei, se, senti a chama,/ Sou tão pequeno e o céu tão alto?". Música de encerramento: samba de enredo de 1999 da SRCS Embaixada Copa Lord "Cruz e Sousa, o cine negro da literatura universal" (Edu Aguiar e Erson Paulo Trindade de Pereira).
Texto, foto, produção, concepção, criação, gravação, edição, narração, erros, acertos e tudo o mais: Eduardo Lamas.

Veja também:
O caminhante
Agradecimento a Altamiro

terça-feira, 9 de julho de 2019

ARIANO SUASSUNA E MANOEL DE BARROS NO LAMASCAST

Esta semana o LamasCast homenageia dois dos grandes poetas brasileiros: Ariano Suassuna e Manoel de Barros. Não perca! Ouça aqui abaixo ou na SoundCloud.



Descrição do LamasCast 11:
O décimo-primeiro programa traz "A estrada", poesia de Ariano Suassuna recitada por ele próprio, com a música "Aralume", de Antônio José Madureira, com Quinteto Armorial, de fundo, e "O rio que fazia uma volta atrás da minha casa", poesia de Manoel de Barros, recitada por ele mesmo, com música não identificada ao fundo (quem souber a música, o autor e o violeiro que a toca, por favor, cartas, ou melhor, mensagens diretas para a redação!!).
Texto, produção, concepção, criação, gravação, edição, narração, erros, acertos e tudo o mais: Eduardo Lamas.

Veja também:
Ariano Suassuna e a guitarra
Ariano Suassuna é eterno
"O negro crepúsculo" na Rádio Jornal, do Recife

terça-feira, 2 de julho de 2019

PRIMEIRO LAMASCAST DIRETO DE FLORIPA

O décimo LamasCast foi gravado em Florianópolis, de onde partirá os próximos programas. Curta abaixo ou na SoundCloud.



Descrição do LamasCast 10:
O décimo programa traz "A voz do morro", de e com Zé Ketti, e "Novos rumos", de e com Paulinho da Viola.

Texto, produção, concepção, criação, gravação, edição, narração, erros, acertos e tudo o mais: Eduardo Lamas.

Veja também:
Os sopros mágicos de Carlos Malta
O que não se pode perder é a essência
Rio de Janeiro, um doente em estado grave

terça-feira, 25 de junho de 2019

CINEMA, FUTEBOL E MÚSICA NO LAMASCAST

O tema desta semana no LamasCast é uma triangulação sensacional. Ouça abaixo ou na SoundCloud. Curta, comente, compartilhe. Eu agradeço desde já.



Descrição do LamasCast 9:
O nono programa traz a versão orquestrada por Waldir Calmon de "Na cadência do samba", de Luiz Bandeira, e "Samba vocalizado, de Luciano Perrone, com ele e seus Ritmistas Brasileiros.
Imagem do Canal 100.
Texto, produção, concepção, criação, gravação, edição, narração, erros, acertos e tudo o mais: Eduardo Lamas.

Veja também:
A premonição literária de um crime no futebol
América-RJ, 106 anos
Futebol-Arte: Os maiores jogos de todos os tempos 3

quarta-feira, 19 de junho de 2019

CHORINHO NO LAMASCAST

Nesta semana, o LamasCast homenageia o chorinho com duas poesias de minha autoria que falam sobre o tema. Ouça abaixo ou na SoundCloud.



Descrição do LamasCast 8:
O oitavo programa traz as poesias "Chorinho" e "Roda de choro", ambas de minha autoria. E trechos de "Odeon", de Ernesto Nazareth, com Maria Teresa Madeira ao piano; "Santa Morena", de e com Jacob do Bandolim, e "Naquele tempo", de Pixinguinha e Benedito Lacerda, com Pixinguinha.
Ilustração de Sóter França Júnior feita para o livro "Profano coração", o meu primeiro, lançado originalmente em 2009 e desde 2015 à venda como ebook na Amazon: https://amzn.to/2WNs0gN.
Texto, produção, concepção, criação, gravação, edição, narração, erros, acertos e tudo o mais: Eduardo Lamas.

Veja também:
Chorinho
Agradecimento a Altamiro
Entrevista: Nilze Carvalho

quinta-feira, 13 de junho de 2019

"SUTILEZAS", AMOR, PAIXÃO E SURPRESAS


Repleto de amor, paixão e surpresas, ebook “Sutilezas¨ está à venda na Amazon

Quarto livro, o segundo de poesias, do escritor e jornalista Eduardo Lamas
 traz links que levam o leitor a áudios e outros textos poéticos

“Sutilezas” é um ebook que rima mesmo com surpresas. E, com a sua característica liberdade poética, também com amor e paixão, temas centrais do quarto livro do escritor e jornalista Eduardo Lamas, o seu segundo de poesias. Nesta obra o leitor terá a possibilidade de viajar em seu tablet, e-Kindle, celular, computador ou qualquer outro dispositivo eletrônico para além dos versos publicados. Com links para áudios na SoundCloud, dois exclusivos, e também para poesias que não estão no livro, a experiência de ter “Sutilezas” em mãos ultrapassa os limites de suas páginas virtuais.

- Quis oferecer algo mais ao leitor desta vez. Há links para o meu podcast na SoundCloud, o LamasCast, mas também para dois áudios exclusivos para quem adquirir o ebook. Há duas surpresas sutis que levam a poesias publicadas há muito tempo no meu blog que não fazem parte desta obra, mas que têm a mesma linha temática. Uma delas faz parte do meu primeiro livro, “Profano Coração” - explica o autor.


Ficha técnica do livro
Título: Sutilezas
Formato: eBook Kindle
Tamanho do arquivo: 102 KB
Número de páginas: 62 páginas
Editora: Eduardo Lamas / Independente (9 de junho de 2019)
Vendido por: Amazon Servicos de Varejo do Brasil Ltda
Idioma: Português
ASIN: B07STXDR8K

O autor

Eduardo Lamas é escritor e jornalista.

Recebeu em 2001 o prêmio de Destaque Especial nas categorias conto, crônica e poesia do IV Concurso Literário "A Palavra do Século XXI", de Cruz Alta (RS).

É autor da peça "Sentença de Vida", encenada entre março de 2002 e maio de 2003, no Rio de Janeiro, em Niterói (RJ) e São Gonçalo (RJ), e dos livros "Profano Coração" (2009, físico, e 2015, ebook), também de poesias; do romance "O negro crepúsculo" (2016, ebook, e 2017, físico), e o ebook ¨Contos da bola¨ (2018).

Entre 1988 e 2013, como jornalista atuou nos mais importantes veículos de comunicação do Rio e de Niterói, entre eles rádios Imprensa FM e Tropical FM, Jornal dos Sports, Agência Sport Press, Agência O Globo, O Globo Online, O Fluminense, Lance Multimídia, Revista e Agência Placar, site Pelé.Net, Oi Internet, Jornal do Brasil e Globoesporte.com.

É o idealizador do projeto Jogada deMúsica, nome de coluna mensal que assina no site do Instituto Memória MusicalBrasileira – IMMuB, e que foi quadro nos programas Panorama Esportivo do Pop Bola e Zona Mista da Rádio Globo Rio, e coluna semanal no site do Pop Bola. Autor, desde 2008, do blog que leva seu nome (http://www.eduardolamas.blogspot.com/). Em ambos publica crônicas, artigos, contos e poesias de sua autoria. Tem ainda um canal com seu nome no YouTube e um podcast na SoundCloud chamado LamasCast.

Atuou também como empresário nos ramos cultural e de comunicação, entre 2012 e 2016, e é sócio-diretor da Estação Pró-Vida – Saúde, Arte e Desenvolvimento Humano.

Veja também:
"O negro crepúsculo" saiu em papel

terça-feira, 11 de junho de 2019

LAMASCAST TRAZ "AMORES", CARRO-CHEFE DO EBOOK "SUTILEZAS"

Com o país dividido por ódios e na véspera do Dia dos Namorados, o LamasCast 7 vai à nuvem com "Amores". Esta é a poesia de trabalho do ebook "Sutilezas", quarto livro de minha autoria que já está à venda na Amazon.com.br e na Amazon de mais 12 países (EUA, Reino Unido, Alemanha, Itália, Espanha, França, Holanda, México, CanadáJapão, Índia e Austrália). Ouça o podcast abaixo ou na SoundCloud , adquira e leia o ebook.



Descrição do LamasCast 7:
O sétimo programa traz "Amores", a poesia de trabalho do ebook "Sutilezas", o quarto de Eduardo Lamas, o segundo de poesias, que está à venda na Amazon neste link: https://amzn.to/31mHqac
O LamasCast 7 contém trechos de "All we need is love", de John Lennon e Paul McCartney, com os Beatles;  de "Amor", de João Apolinário e João Ricardo, com Secos e Molhados, e "Amor, meu grande amor", de Angela Ro Ro e Ana Terra, com Angela Ro Ro.
A ilustração é uma reprodução da capa do ebook "Sutilezas".
Texto, produção, concepção, criação, gravação, edição, narração, erros, acertos e tudo o mais: Eduardo Lamas.

Veja também:
"O negro crepúsculo", um livro muito bem recomendado
Já à venda, "Contos da bola" vai das peladas aos clássicos
"Profano coração" está de volta

terça-feira, 4 de junho de 2019

LAMASCAST 6: ARTE EM TODA PARTE

Está na nuvem, com os pés a um passo do chão, mais um programa LamasCast. Ouça abaixo ou na SoundCloud. Aguardo sua curtida, seu comentário e, se gostar, compartilhamento. Agradeço desde já.



Descrição do LamasCast 6:
O sexto programa conta com trechos do Concerto para piano nº 1 de Tchaikovsky, com a Orquestra de la Suisse Romande, conduzida pelo maestro Charles Dutoit, e com Martha Argerich ao piano; a poesia "Meus oito anos", de Casemiro de Abreu, recitada por Paulo Autran; texto de Domingos de Oliveira sobre o teatro, por Antonio Abujamra; "Hey Joe", de Billy Roberts, com Jimi Hendrix; "Chamada Geral", de e com Armandinho Macedo e Hamilton de Holanda, e Suíte nº 1  para Violoncelo, de Johann Sebastian Bach, com Mischa Maisky.
Ilustração: "O pensador na porta do Inferno", de Auguste Rodin.
Texto, produção, concepção, criação, gravação, edição, narração, erros, acertos e tudo o mais: Eduardo Lamas.
ERRATA: embora eu não tenha certeza sobre a pronúncia correta, o primeiro nome do físico Fritjof Capra foi dito errado, como se fosse Fritojf ("Fritóif" em vez de "Fritiof").

Veja também:
Beleza e caos: arte em toda parte
Espiral do tempo

terça-feira, 28 de maio de 2019

CLARICE LISPECTOR E BARÃO VERMELHO NO LAMASCAST

O LamasCast desta semana mostra qual a conexão existe entre a escritora Clarice Lispector e o grupo de rock Barão Vermelho. Ouça abaixo ou na SoundCloud.



LamasCast é belo, saudável, orgânico e caseiro. Na nuvem, com os pés a um passo do chão.

Descrição do LamasCast 5:
O quinto programa inicia com uma fala de Clarice Lispector na última entrevista que concedeu, em 1977, a Júlio Lerner, da TV Cultura, e a música "Que o Deus venha", que Cazuza e Frejat fizeram com base num trecho do livro "Água Viva", de Clarice Lispector.
Texto, produção, concepção, criação, gravação, edição, narração e tudo o mais: Eduardo Lamas.
ERRATA: o LP "Declare guerra", do Barão Vermelho, foi lançado em 1986 e não em 88 como dito no programa. Peço desculpas pelo equívoco.

Veja também:
Mãe exalta o amor em "O filho de mil homens"
Amigo Cyro, que espetáculo!
O caminhante

terça-feira, 21 de maio de 2019

ESQUIZOFRENIA E ARTE NO LAMASCAST 4

O quarto programa LamasCast trata esta semana da relação entre a esquizofrenia e a arte, com um texto que já foi publicado aqui no blog e que teve uma boa repercussão. Não perca e traga os amigos.


Descrição do LamasCast 4:
O quarto programa inicia com trecho de "The great gig in the sky", com Pink Floyd; usa uma parte de "Atom heart mother" de fundo para o texto "Esquizofrenia, de Eduardo Lamas, com Eduardo LÇamas, e termina com a parte final de "A saucerful of secrets", com o Pink Floyd.
Texto, produção, concepção, criação, gravação, edição, narração e tudo o mais: Eduardo Lamas.
Ilustração: "Only opens, when open for fantasy", de Ben Goossens.

Veja também:
Um brilhante esquizofrênico

terça-feira, 14 de maio de 2019

LAMASCAST RODRIGUEANO

Não perca o terceiro programa belo, saudável, orgânico e caseiro, que está na nuvem, a um passo do chão. Clique abaixo e curta, comente, compartilhe os 7 rodrigueanos minutos.



Descrição do LamasCast 3:
O terceiro programa abre com "Meu nome é Nelson Rodrigues", de Érico Theobaldo e Zeca Baleiro, com Zeca Baleiro; tem um trecho da ópera "Rigoletto", de Giuseppe Verdi, e por fim "This gun for hire", de David Buttolph, com a Jazz at the Movie Band, música de abertura da série "A vida como ela é", da TV Globo.
Texto, produção, concepção, criação, gravação, edição, narração e tudo o mais: Eduardo Lamas.

Veja também:
O teatro e o futebol

terça-feira, 7 de maio de 2019

LAMASCAST 2 ESTÁ NO AR!

Contra tudo o que agora estaí, a arte da palavra, a palavra-arte.



Descrição do LamasCast 2:
O segundo programa abre com "Perfeição", de Renato Russo, com a Legião Urbana; tem o "Canto das 3 raças", de Paulo César Pinheiro, com meu trôpego cantar emendado pela gravação da grande Clara Nunes, e por fim "Blues da Piedade", de Roberto Frejat e Cazuza, com Cazuza.
Texto, produção, concepção, criação, gravação, narração, edição e tudo o mais: Eduardo Lamas.

Ilustração: "A liberdade guiando o povo", quadro de Eugène Delacroix

Veja também: