sexta-feira, 20 de novembro de 2020

PAPO RETO SOBRE O MEU TRABALHO

O que vem a seguir já era para ter sido publicado há alguns anos, mas é chegada a hora. Espero fique bem claro e não seja grosseiro. Primeiramente, agradeço mesmo, de coração, a todos que curtem e, principalmente, compartilham, divulgam de alguma forma as postagens que publico aqui e nas redes sociais. Porém, se ninguém adquire os livros, ninguém os lê e eu perco duas vezes: leitor e dinheiro.

Pense bem nisso, porque só elogios e tapinhas nas costas não pagam as contas de ninguém. Por isso, dou o maior valor a quem me dá o maior valor, ou seja, quem realmente prestigia o que escrevo. Para adquirir um livro, basta clicar na imagem (ou nas imagens) daquele(s) que interessar depois do texto.

São todos fruto do meu trabalho, feito com inspiração e muita transpiração, e não da minha vaidade ou do meu hobby. 

Ótima leitura. E, desde já, muito obrigado.

   
livro físico

Obs.: Os links dos 4 primeiros livros são da Amazon.com.br. Porém, eles também podem ser adquiridos na Amazon.com (EUA) e de muitos outros países. "Lascívia" é uma coletânea de contos organizada e lançada pela Cartola Editora com vários outros autores.


Veja também:


sexta-feira, 13 de novembro de 2020

MÚSICA PRA VIAGEM: WHITE ROOM

Talvez o maior power trio da História do roquenrol, o Cream não podia ficar fora desta série. Formado por Jack Bruce (baixo e vocal principal), Eric Clapton (guitarra e vocal) e Ginger Baker (bateria e vocal), a banda não durou muito tempo, mas o suficiente para desde a segunda metade da década de 60, quando surgiu e se extinguiu, registrar o seu nome na eternidade da música internacional. Três instrumentistas feras entrosados foram emplacando várias pérolas em quatro discos e muitos shows, até que ficaram grandes demais para conviverem num mesmo grupo. 

Depois da efêmera tentativa com o Blind Faith, em 1969, sem Bruce, mas com Steve Winwood (teclado e vocal), ex-Traffic, e Ric Grech (baixo e violino), ex-Family, Clapton, que já era "Deus" pichado num muro das ruas de Londres desde 1965, e Baker, que decidiu a se dedicar mais ao jazz, passaram a caminhar por suas próprias pernas. Houve reuniões posteriores apenas para comemorar aniversários do que deixaram de legado.

Das tantas músicas que adoro do Cream, escolhi aquela que mais gosto. Tanto que comecei a fazer uma versão para o português, há uns cinco anos, mas o refrão "Quarto Branco" ainda não se encaixou legal (talvez nunca), ao contrário dos demais versos, em que achei melhor invertê-los. Acredito que tenha ficado bem bacana, mas continuará na gaveta, pelo menos por enquanto. Curtam essa sonzeira aí abaixo, que é demais!

 

Veja também:
Músicas que nos fazem viajar 3: Mirrorball
Ariano Suassuna e a guitarra
Um tanto de grandeza e muito de coragem
Cheiro de chumbo no ar


segunda-feira, 9 de novembro de 2020

AGRADECIMENTO

Foi mais na raça do que no toque de bola, mas o que vale é a bola na rede e correr pro abraço. Graças a todos que apoiaram e ou divulgaram a campanha de financiamento coletivo para o relançamento de Contos da Bola, saímos de campo vitoriosos. A meta foi atingida no último dia (neste domingo, dia 8) e ainda passou um pouco. Portanto, só tenho a agradecer a cada um que pôde colaborar de alguma forma.

Agora, eu e a Cartola Editora começaremos o trabalho para o lançamento, provavelmente no início de 2021. Podem ter a certeza de que o livro (físico e digital) ficará ainda melhor do que na primeira vez, com alguns acréscimos e nova revisão do autor e dos profissionais da editora. Os primeiros três pontos conquistamos, agora é lutar para conquistar o troféu. E para isso, a presença da torcida leitora será fundamental. Muitíssimo obrigado!


Veja também:
"Profano" conquista corações
Tardes de outono
Lágrimas de sangue
"Sutilezas", amor, paixão e surpresas
"O negro crepúsculo", um livro muito bem recomendado