domingo, 28 de novembro de 2021

OLHARES ALHURES - FOTOS #53: AOS PÉS DO CAMBIRELA







Fotos de Eduardo Lamas, feitas no dia 20 de outubro de 2021, do CFT do Figueirense Futebol Clube, em Palhoça (SC).

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sábado, 27 de novembro de 2021

terça-feira, 23 de novembro de 2021

O ÁUDIO DA ENTREVISTA DE NELSON PEREIRA DOS SANTOS

A entrevista que eu e o jornalista Alexandre Arruda fizemos com um dos maiores cineastas da História do cinema brasileiro Nelson Pereira dos Santos, no primeiro trimestre de 2001, já transcrita aqui com informações adicionais, em agosto de 2009, finalmente pode ser ouvida. Graças ao editor de audiovisual Fernando Gustav, a fita cassete que eu guardara há mais de 20 anos e que, há pelo menos 12, não era ouvida por ninguém, foi digitalizada e a nossa conversa está disponível aí acima, no LamasCast e também no meu canal do YouTube.

Tive a gigantesca felicidade de reencontrar Nelson Pereira dos Santos, em agosto de 2013, quando trabalhei como assessor de imprensa da Mostra "Simplesmente Nelson" em sua homenagem na Caixa Cultural, no Centro do Rio de Janeiro. Para minha surpresa, ao comentar com ele sobre o encontro anterior em seu apartamento, 12 anos antes, Nelson demonstrou se recordar.

O diretor de tantos filmes notáveis, muitos entre os melhores do cinema mundial, faleceu em abril de 2018, aos 89 anos. Depois de 2001, ano em que o entrevistamos, além da série documental exibida pelo canal GNT "Casa Grande & Senzala", que estava para estrear na época e é mencionada em nossa conversa, Nelson ainda dirigiu o curta "Meu Cumpadre Zé Keti" (2001); "Raízes do Brasil" (2004); "Brasília 18%" (2006); "Português, a Língua do Brasil" (2009); "A música segundo Tom Jobim" (2012), que assisti e recomendo muito, e "A luz do Tom" (2012).

Por tudo isso citado acima e na postagem com a transcrição da entrevista, e por toda a sua obra, só há espaço para agradecimentos a Nelson Pereira dos Santos. Muito obrigado, Mestre!

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Entrevista: Nelson Pereira dos Santos

segunda-feira, 22 de novembro de 2021

MÚSICA PRA VIAGEM: MILHO AOS POMBOS

Ouvi "Milho aos Pombos" pela primeira vez num daqueles festivais que a TV Globo promoveu no início dos anos 80. Acho que foi defendida pelo Renato Teixeira, porque eu achava que a música era dele. Não passou da primeira fase, mas o refrão ficou guardado na minha memória, embora nunca mais tenha a ouvido novamente até a semana passada.

Ela retornou à minha mente quando vi na primeira pagina online de um jornalão brasileiro, logo abaixo da manchete, um título com uma palavra semelhante a "homogêneo" ou "miscelânea" (curioso que este fato muito mais recente não consigo me recordar com exatidão) escrita com "i" em vez do último "e". Comentei em grupos e com algumas pessoas do whatsapp sobre o ocorrido e terminei o texto com "Isso tudo acontecendo e eu aqui na praça dando milho aos pombos". 

Como imaginei que quase ninguém saberia do que eu estava falando, não só expliquei que era uma música do Renato Teixeira, mas antes de publicar fui pesquisar no IMMuB e descobri que era do Zé Geraldo e mandei corretamente. Não satisfeito, ouvi a música inteira pela primeira vez uns 40 anos depois da primeira vez, gostei muito e enviei para mais pessoas. E achei que merecia entrar nesta séria aqui do blog. Pois, cá está. 

A letra é atualíssima, como a de "Admirável gado novo", de Zé Ramalho, que entrou na prova de ontem do Enem, furando o bloqueio "ideo-estupidológico" do desgoverno federal, a cara da desgraça. Apesar de todo avanço tecnológico, parece que só andamos em círculos e não saímos dos mesmos problemas do planeta Século XX. 

Brasil, um país que vive no (do e pro) passado.


domingo, 21 de novembro de 2021

OLHARES ALHURES - FOTOS #51: PRAÇA DO JAPÃO 2


 






Fotos de Eduardo Lamas, feitas em Curitiba (PR), no dia 12 de outubro de 2021.

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sábado, 20 de novembro de 2021

quinta-feira, 18 de novembro de 2021

MÚSICA PRA VIAGEM: SHE SELLS SANCTUARY

Nos anos 80, enquanto vários amigos, a maioria dos jovens como eu, procuravam The Cure, eu preferia The Cult. Isso explica tanta coisa, talvez coisa alguma, até porque, embora gostasse muito do grupo inglês de hard rock e não dos darks, eu não o ouvi tanto naquela época e nem mesmo comprei um disco deles. Neste século é que andei pelas madrugadas insones vendo e ouvindo muita coisa do Cult, ainda mais depois que Ian Astbury se apresentou no lugar de Jim Morrison com The Doors, e o mesmo ocorreu num fim de semana recente. E aí me lembrei que há muito tempo não publicava nada desta série. Então, cá estou.

Foi difícil escolher uma, entre tantas que gosto, mas preferi desta vez ir pelo maior sucesso, pois é a música que me remete àqueles tempos idos. E ouvir especialmente Ian Astbury cantando e Billy Duffy na guitarra é um prazer renovado à vida dos meus tímpanos tão fatigados. Um já perfurado, na infância, inclusive.

Não quero cura, nem mais a tão glamourizada loucura de tempos não tão remotos, apenas ficar melhor e é isso que a Arte e a Cultura me dão seguidamente, desde sempre. Sem mais enrolação, senhoras e senhores, aumentem o volume, afastem os utensílios domésticos do meio do local em que se encontra agora e vamos dançar. "And the world, the world turns around and the world, and the world, the world drags me now. Sanctuary, sanctuary, sanctuary..."


domingo, 14 de novembro de 2021

sábado, 13 de novembro de 2021