Postagens

OLHARES ALHURES - FOTOS #125: PONTAL DO GALO 2

Imagem
Veja também: Olhares Alhures - Fotos #88: Sol de outono Olhares Alhures - Fotos #76: Lua, lua, luou Veja também: Olhares Alhures - Fotos #68: Raios Olhares Alhures - Fotos #29: O ipê amarelo Fotos feitas por Eduardo Lamas Neiva, com seu velho celular, no dia 31 de agosto de 2024, no  Pontal do Galo , em Garopaba (SC).  Olhares Alhures  é uma série com registros de imagens do belo, do cotidiano, do curioso, do inusitado, do coincidente, do poético, enfim, de tudo aquilo que, de alguma forma, chama a atenção do autor deste blog em suas andanças e viagens. Mensagem publicitária Clique na imagem acima para receber mais  sugestões de leitura. Quem lê recomenda! Veja também: Olhares Alhures - Fotos #27: Pilares Olhares Alhures - Fotos #22: Ibitipoca Olhares Alhures - Fotos #13: Atom heart mother Olhares Alhures - Fotos #4: O céu sangra

OLHARES ALHURES - FOTOS #124: PONTAL DO GALO 1

Imagem
Veja também: Música pra viagem: Awaken Olhares Alhures - Fotos #107: Pôr do sol em Sambaqui Veja também: Outras considerações sobre o escrever A brutal delicadeza de Kieslowski Fotos feitas por Eduardo Lamas Neiva, com seu velho celular, no dia 31 de agosto de 2024, no Pontal do Galo , em Garopaba (SC).  Olhares Alhures  é uma série com registros de imagens do belo, do cotidiano, do curioso, do inusitado, do coincidente, do poético, enfim, de tudo aquilo que, de alguma forma, chama a atenção do autor deste blog em suas andanças e viagens. Mensagem publicitária Clique na imagem acima para receber mais  sugestões de leitura. Quem lê recomenda! Veja também: Poesia cantada: "O rio" entrelaçado à "Sequidão" Lucidez e loucura no Lamascast   "5h37, a poesia desperta" no Lamascast "Sutilezas", amor, paixão e surpresas  

OLHARES ALHURES - FOTOS #123: BARRINHA

Imagem
Veja também: Olhares Alhures - Fotos #52: Crepúsculo em Itaguaçu Olhares Alhures - Fotos #56: Floripa-Rio Veja também: Olhares Alhures - Fotos #30: Planeta dos Macacos Olhares Alhures - Fotos #28: O nevoeiro Fotos feitas por Eduardo Lamas Neiva, com seu velho celular, no dia 31 de agosto de 2024, na Praia da Barra ou Barrinha, em Garopaba (SC). Olhares Alhures é uma série com registros de imagens do belo, do cotidiano, do curioso, do inusitado, do coincidente, do poético, enfim, de tudo aquilo que, de alguma forma, chama a atenção do autor deste blog em suas andanças e viagens. Mensagem publicitária Clique na imagem acima para receber mais  sugestões de leitura. Quem lê recomenda! Veja também: Olhares Alhures - Fotos #22: Ibitipoca Olhares Alhures - Fotos #3: Laguna "Velhos conhecidos", uma peça em ebook

OLHARES ALHURES - FOTOS #122: PRAIA DA FERRUGEM

Imagem
Veja também: A palavra é... #28 Olhares Alhures - Fotos #21: Praia da Barra da Lagoa Estas fotos acima foram feitas por Eduardo Lamas Neiva, em seu velho celular, no dia 31 de agosto de 2024, na praia da Ferrugem, em Garopaba (SC). Mensagem publicitária Clique na imagem acima para receber mais  sugestões de leitura. Quem lê recomenda! Veja também: Olhares Alhures - Fotos #88: Sol de outono Música pra viagem: Água morta Trecho do livro "O negro crepúsculo" Olhares Alhures - Fotos #34: Praia do Bom Abrigo

OLHARES ALHURES - FOTOS #121: PRAIA DO SIRIÚ

Imagem
Veja também: Nau Poesia: Vertiginosa vida Olhares Alhures - Fotos #117 Estas fotos acima foram feitas por Eduardo Lamas Neiva, em seu velho celular, no dia 31 de agosto de 2024, na praia do Siriú, em Garopaba (SC). Mensagem publicitária Clique na imagem acima para receber mais  sugestões de leitura. Quem lê recomenda! Veja também: Olhares Alhures - Fotos #105: Armação e Matadeiro " Contos da bola": quem lê recomenda Olhares Alhures - Fotos #30: Planeta dos Macacos Nau Poesia: Tardes de outono

MÚSICA PRA VIAGEM: BARCAROLA DO SÃO FRANCISCO

Imagem
Capa do LP "Boca Livre" de 1979 Esta música, mais especificamente esta gravação que você pode ouvir abaixo, mudou a minha vida para sempre. Já tinha ouvido no LP de estreia do Boca Livre  muitas e muitas vezes na casa que morava em Rio do Ouro (ou Várzea das Moças), São Gonçalo (RJ).  No entanto, num fim de semana qualquer, de um ano que não vou me recordar, mas acredito que tenha sido em meados dos anos 90, ela me tocou de tal maneira que me fez revelar, ou melhor, me fiz revelar o artista que verdadeiramente sou.  Ruim ou bom, completamente desconhecido do grande público, mas sim, um escritor, dramaturgo, poeta, roteirista, compositor, enfim, provas não faltam, é só procurar aqui mesmo neste blog. E por que mudou minha vida? Porque as perspectivas mudaram completamente a partir dali. Trabalhava como jornalista e continuei assim até 2013 pelo menos, sem interrupção, mas com outras ideias, outros pensentimentos na cabeça e no coração, pois que na alma já se encontravam de...

REENCONTRO COM HAMILTON DE HOLANDA

Imagem
Hamilton de Holanda Trio no Porto Blue Sound No último sábado, dia 17, eu e minha mulher percorremos cerca de 5km a pé, de casa até o Parque de Coqueiros , via Beira-Mar Continental, para assistir a alguns shows do festival Porto Blue Sound . Meu principal interesse era rever o bandolinista Hamilton de Holanda, que é considerado no exterior o " Jimi Hendrix do Bandolim". Chegamos no meio do show, que provavelmente deve ter iniciado no horário marcado, às 13h50, mas mesmo assim deu pra curtir muito a apresentação desse instrumentista e compositor que leva - e eleva - a música brasileira ao mundo inteiro, com seu trio. Mas foi surpresa pra mim, que há tempos não escutava nada dele, embora tenha alguns de seus álbuns, o fato de não ter ouvido nenhum choro. Afinal, ele se notabilizou no mundo da música instrumental brasileira pelo virtuosismo e a marca pessoal com que toca chorinhos clássicos e contemporâneos. Foi só jazz do mais alto nível, com aquele toque brasileiro que só os...

NAU POESIA: ORAÇÃO DOS MARGINAIS (WE ARE THE LOSERS)

Imagem
Detalhe da capa do álbum "News of the world", do Queen Poesia é a oração dos marginais, perdidos e perdedores, "The  losers" pros "posers",  autointitulados "winners": "Yes, we are the losers, my friend, no time for posers". Poeta é missionário marginal que vive seu sacerdócio à margem das ruas principais sem os fervorosos fiéis da grã-sociedade  cindida, segmentada raivosa, irada, insaciada E segue o poeta seu próprio caminho a andar sempre na contramão  das marchas a ré, ao réu, ao léu, aos céus, e dos gritos de ordem e desordem, remando contra a maré das ondas ressentidas repletas de espumas de remorsos Poeta, teus versos são versículos sagrados, sangrados, de uma "bíblia" maldita escrita não por satânicos seres mas por tortos anjos, graves anjos deslocados, excluídos, caídos Anjos que sempre se erguem, mesmo de asas quebradas, e flanam acima das cabeças de gado, das manadas humanas e dos rastejantes seres sem rumo sem prum...

A MALDITA E O SELO DE QUALIDADE NOS LPS

Imagem
Histórias são feitas pra se contar. Então, lá vai mais uma pra coleção. Não fui um ouvinte assíduo da rádio Fluminense FM nos anos 80, mas sem dúvida ela fez parte da minha vida. Mas, você deve estar se perguntando, por que não fui um ouvinte assíduo? Primeiramente porque só passei a curtir rock, rock mesmo, a partir de 1984, quando o primeiro Rock in Rio já se anunciava (e a Maldita foi diretamente responsável pelo line up do festival), e em segundo lugar porque no Rio de Janeiro, capital, especialmente na Zona Norte, onde eu morava, a qualidade do som da rádio não era tão bom quanto de outras emissoras.  Porém, como a qualidade das bandas e das músicas que tocavam lá era, em geral, excelente pro meu gosto, sintonizei não poucas vezes no 94,9Mhz, o dial da Maldita. Além disso, tive e tenho (como se vê na foto que fiz aqui em casa do disco de estreia do Marillion) LPs com o selo de qualidade essencial pra qualquer roqueiro confiar na compra de um álbum de uma banda desconhecida -...

MÚSICA PRA VIAGEM: THAT TIME OF THE NIGHT

Imagem
Escolher um disco favorito do Marillion da Era Fish , que é  única que verdadeiramente me interessa, é tarefa impossível. O poeta e cantor escocês Derek William Dick tem a minha mais alta admiração desde os anos 80, quando comprei o meu primeiro LP do grupo, "Misplaced childhood". Daí em diante foi uma busca incessante por informações, músicas e discos, num tempo em que era dificílimo conseguir tudo isso. Não é só, é claro, Fish que detém minha admiração, pois os outros integrantes da banda, Steve Rothery (guitarra), Pete Trewavas (baixo), Mark Kelly (teclados) e Ian Mosley (bateria) são ótimos, especialmente o guitarrista (o atual vocalista, Steve Hogarth, não me agrada). Porém, aquele gigante escocês que tive o privilégio de ver em ação no antigo Metropolitan, no Rio de Janeiro, em meados dos anos 90, sempre foi o centro das minhas atenções. Vi quase na mesma época, no mesmo local, a banda com o atual cantor e não gostei, especialmente das músicas criadas antes da troca de...