NAU POESIA: ÀS SUPOSIÇÕES DA SUBJETIVIDADE

Nau Poesia: Às suposições da subjetividade
Ilustração produzida por IA
Sim, tenho ciência
E tranquila consciência 
De que é preciso
Ter em certas ocasiões 
Certificados, certificações 
Mas que também é 
Impreciso, porém necessário
E muito desejável
Diversas imprecisões 
Pois que pra cura não tem remédio 
Pra quem quer remediar a vida
E viver remendando marcas e feridas
Com fármacos, pílulas, silicones, 
Tonificantes, suplementos,
Com pequenas ou fortes dosagens

Pois é claro e evidente 
São apenas miragens, paisagens
Superficialidades aparentes
Evidentes aparências
Com futuras e graves
consequências
 
E são loucos devaneios
Sem qualquer resquício de pudor
Lagos, rios, pássaros, mares,
Flores, árvores e suas folhagens
Tudo o que se exibe todos os dias
A quem quer ver, ouvir, sentir
Sua incomensurável e
 divina beleza
Tornar-se descartável ou mera utilitária
Toda variada e exuberante Natureza.

Veja também:
Nau Poesia: Amores
Poesia cantada: Que me diz você?

Siga o perfil do escritor e jornalista Eduardo Lamas Neiva no Instagram, 
clicando aqui, ou apontando o seu celular para o QR Code abaixo.


Mensagem publicitária

Clique na imagem acima para adquirir
o ebook, 
com amor, paixão e surpresas.
Quem lê recomenda!

Comentários

As mais visitadas

ÂNGELO, UMA VÍTIMA DA CRUELDADE EM CAMPO

O PRIMEIRO HEXA BRASILEIRO FOI O PALMEIRAS*

PELÉ, SÓ ELE