Este era um esboço guardado há muitos anos que retomei, diante da necessidade de inscrever algo inédito, para trazê-lo aos sombrios dias e noites deste 2020. É uma crônica com um certo jeito de conto, as imagens se confundem um pouco, afinal as intenções não estão lotando só infernos pessoais e coletivos, mas os mais discretos atos e pensamentos do nosso dia-a-dia. É preciso um olhar mais atento para as belezas do mundo, muitas delas nos mais simples e mínimos detalhes.
Além dessas boas novas, há outros movimentos sendo feitos nos bastidores graças a um sim que encerrará um jejum de 18 anos e um convite que me deixaram muito feliz. Em breve, poderei divulgá-los. E aos que carinhosamente perguntaram sobre o projeto Jogada de Música, ele está no vestiário e voltará para a segunda etapa, renovado, com muito mais força do que na etapa inicial, que teve a duração de cinco anos e a ajuda de vários parceiros, aos quais devo muita gratidão.
E assim vai chegando ao fim mais um ano, que para muitos não existiu, mas que para mim foi intenso, de muito trabalho (profissional e interno). Resiliência pode ser a palavra para resumir estes 12 meses que vão findando. Amigos e conhecidos se foram pela Covid, mas por outro lado muitos se recuperaram, inclusive minha mãe, e outros tantos estão se recuperando. Na fé e na vontade, tenho certeza de que faremos merecer um 2021 muito melhor, apesar... Não, não vou sujar este texto.
Feliz Natal e um Ano Novo repleto de Saúde, Paz e Prosperidade.
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