Esta certamente não é das músicas mais famosas do grande poeta, músico e cantador Zé Ramalho, mas é das que mais gosto. Viajo sempre nela, como em tantas outras deste grande compositor e artista, que já tive o imenso prazer de ver duas vezes em ação nos palcos: no Rock in Rio de 2001, ao lado de Elba Ramalho, um show que levantou poeira literalmente, e no primeiro após a internação por um problema cardíaco que ele teve, em 2013, no Vivo Rio.
Motes das Amplidões vou apresentar abaixo em duas versões, porque, embora eu prefira de longe a original, muito mais rica musicalmente, não deixa de ser curioso o encontro inusitado e rico também este do Zé com o Sepultura, também conhecido como Zépultura, que já tinha produzido ao menos outra pérola, A Dança das Borboletas, dele e de Alceu Valença.
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Não curto Sepultura, que ajudou e muito para aumentar a minha dor de ouvido no Rock in Rio de 2001 e me tirar da Cidade do Rock antes do showzaço, aço, aço do Iron Maiden que queria muito assistir. Mas com o Zé é "oto patamá".
Curtam e dancem, especialmente na versão original gravada no LP A Peleja do Diabo Com o Dono do Céu, que ainda tenho e recomendo de montão.
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