Aqui você encontra, em essência, textos do escritor e jornalista Eduardo Lamas Neiva sobre os mais variados temas. E não só, pois há sempre fotos e vídeos ilustrando as postagens. Obrigado pela visita, volte sempre.
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MÚSICA PRA VIAGEM: MASTERS OF WAR
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A volta da série, nesta terça-feira "semicarnavalesca", se fez necessária exatamente pela lembrança quase imediata desta música, que já estava na minha lista desde o princípio, na semana passada. "Masters of war", composta por Bob Dylan foi gravada no seu segundo álbum, "Freewheelin' Bob Dylan", lançado em 1963, portanto três anos antes de eu chegar a este mundo ao mesmo tempo sublime e abjeto, única e exclusivamente por causa do ser humano e o ser desumano.
Ela posteriormente foi gravada também pelo Pearl Jam, cantada por Eddie Vedder, o cantor da banda em sua carreira solo, e muitos outros artistas, cantoras, inclusive. Uma delas, Odetta, a incluiu logo em 1965 em seu álbum dedicado a composições do bardo vencedor do Nobel de Literatura de 2016.
Com mais uma absurda guerra - como todas são - estourando no mundo, mais uma vez na Europa, colocando outra vez em grave risco o confronto entre grandes potências, desta vez vou oferecer três versões da mesma música para você que se dispôs a vir aqui prestigiar este blog: a original, de Dylan, e a de Odetta, com áudio-vídeos abaixo, e o link para uma do Pearl Jam no YouTube (basta clicar aqui). A letra vai lá embaixo também, se quiser acompanhar.
E que a Luz do Amor irrompa de vez as trevas do poder.
Ângelo, uma vítima da crueldade em campo Ângelo, meia do Atlético nos anos 70 Engana-se muito quem imagina ser o futebol atual mais violento do que "antigamente". Sempre houve em campos jogadores maldosos, cruéis, a caçar os mais talentosos com bordoadas e o mais variado repertório de violência. Já houve nos gramados brasileiros (mais esburacados antes do que hoje, muito mais) versões tão ou mais maldosas que Felipe Mello e esse holandês De Jong. Ângelo, meia do Atlético Mineiro na década de 70, bem poderia dizer se ainda vivo fosse. O lance de que foi vítima, na final do Campeonato Brasileiro de 1977 entre Atlético e São Paulo, é uma das mais tristes lembranças ds meus primeiros anos de torcedor de futebol. Junta-se a notícias ainda mais dolorosas, como as mortes do ponta-direita Roberto Batata, do Cruzeiro, e do meia Geraldo, do Flamengo, ambos falecidos no auge de suas promissoras carreiras. Pesquisei muito e consegui achar no youtube as imagens nada belas da ent...
Um movimento de clubes interessados no reconhecimento dos títulos da Taça Brasil e da Taça de Prata (Torneio Roberto Gomes Pedrosa) como legítimos campeões brasileiros foi organizado no início de 2010 e eu apoiava, em parte. Friso que o time para o qual torço não seria - como acabou não sendo - beneficiado em nada com isso, o que me fez ficar muito à vontade para opinar. E manter minha posição contrária à decisão da CBF. Para mim, foi exagero da entidade máxima do futebol brasileiro considerar os vencedores da Taça Brasil, que começou em 1959 e foi disputada até 1968, como campeões brasileiros, porque o sistema de disputa era eliminatório, como é desde 1989 o da Copa do Brasil. Portanto, esses clubes (Bahia, Palmeiras duas vezes, Santos cinco vezes, Cruzeiro e Botafogo) deveriam ser reconhecidos como os primeiros campeões da Copa do Brasil. Além disso, a Taça Brasil foi disputada no mesmo ano que a Taça de Prata em 1967 e 68, o que comprova que eram competições distintas. A Taça de Pra...
Foto de Luiz Paulo Machado para a revista Placar No próximo sábado Pelé completará 70 anos de idade e as homenagens, que já começaram, serão inúmeras no mundo inteiro. Por isso, não vou me estender muito ao falar do Atleta do Século XX, o Rei do Futebol, que com técnica inigualável e um preparo físico que estava a anos-luz dos demais colegas de profissão de sua época foi o principal jogador a elevar o futebol ao patamar de arte. Tudo o que se falar do jogador Pelé será pouco pelo que ele representa até hoje para o Brasil no mundo inteiro. Nenhum outro brasileiro é tão (re)conhecido como ele no exterior e seus gols e jogadas que ficaram registradas por câmeras de TV e cinema são mostradas diversas vezes nos mais variados cantos do planeta, principalmente quando se fala em Santos, Seleção Brasileira e Copa do Mundo. Veja também: Reinaldo, o Rei do Galo Mineiro Parabéns, Dejan Petkovic Garrincha, 77 Maradona, que foi sim um gênio da bola, pode estrebuchar até depois que adentrar seu túmu...
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