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MUITO OBRIGADO, ALBENEIR
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Foto de Fernando Gustav
Recebi na manhã desta quinta-feira, por intermédio do ex-jogador Paulinho Andrade, a triste notícia do falecimento do terceiro maior artilheiro da História do Figueirense, Albeneir, o Bena, a quem tive o prazer de entrevistar para o Museu da Pelada em setembro do ano passado. Além dos muitos gols, que marcou também por outros clubes, como o rival do Figueira, o Avaí; o Grêmio, em dupla com Renato Gaúcho; Goiás, Athletico, Joinville, entre muitos outros, Albeneir foi um exemplo de superação. Tanto nos tempos de jogador, quando quase teve a carreira encerrada quando estava no Tricolor gaúcho, por um problema no joelho, como posteriormente, quando chegou a viver nas ruas.
Bena usou toda a experiência de sua recuperação para auxiliar outras pessoas que passam pelo mesmo problema, com palestras voluntárias. Certamente ajudou muita gente a sair do vício das drogas e do álcool e, consequentemente, leva para o Mundo Espiritual muita gratidão.
O mineiro da cidade de Baldim Albeneir Marques Pereira, que começou sua carreira de jogador de futebol no Cruzeiro, tinha 65 anos e morreu em casa, a mesma em que o entrevistei, no município de Biguaçu, que faz parte da região metropolitana de Florianópolis, vejo no noticiário local. Para mim, fica a simpatia com que nos recebeu, eu e o cinegrafista Fernando Gustav, e uma recordação que fez questão de me dar naquele dia 8 de setembro e que guardo comigo com muito carinho: uma caneca com o escudo do Figueirense.
Abaixo, a entrevista publicada no canal do YouTube e no site do Museu da Pelada em dezembro do ano passado:
Ângelo, uma vítima da crueldade em campo Ângelo, meia do Atlético nos anos 70 Engana-se muito quem imagina ser o futebol atual mais violento do que "antigamente". Sempre houve em campos jogadores maldosos, cruéis, a caçar os mais talentosos com bordoadas e o mais variado repertório de violência. Já houve nos gramados brasileiros (mais esburacados antes do que hoje, muito mais) versões tão ou mais maldosas que Felipe Mello e esse holandês De Jong. Ângelo, meia do Atlético Mineiro na década de 70, bem poderia dizer se ainda vivo fosse. O lance de que foi vítima, na final do Campeonato Brasileiro de 1977 entre Atlético e São Paulo, é uma das mais tristes lembranças ds meus primeiros anos de torcedor de futebol. Junta-se a notícias ainda mais dolorosas, como as mortes do ponta-direita Roberto Batata, do Cruzeiro, e do meia Geraldo, do Flamengo, ambos falecidos no auge de suas promissoras carreiras. Pesquisei muito e consegui achar no youtube as imagens nada belas da ent...
Um movimento de clubes interessados no reconhecimento dos títulos da Taça Brasil e da Taça de Prata (Torneio Roberto Gomes Pedrosa) como legítimos campeões brasileiros foi organizado no início de 2010 e eu apoiava, em parte. Friso que o time para o qual torço não seria - como acabou não sendo - beneficiado em nada com isso, o que me fez ficar muito à vontade para opinar. E manter minha posição contrária à decisão da CBF. Para mim, foi exagero da entidade máxima do futebol brasileiro considerar os vencedores da Taça Brasil, que começou em 1959 e foi disputada até 1968, como campeões brasileiros, porque o sistema de disputa era eliminatório, como é desde 1989 o da Copa do Brasil. Portanto, esses clubes (Bahia, Palmeiras duas vezes, Santos cinco vezes, Cruzeiro e Botafogo) deveriam ser reconhecidos como os primeiros campeões da Copa do Brasil. Além disso, a Taça Brasil foi disputada no mesmo ano que a Taça de Prata em 1967 e 68, o que comprova que eram competições distintas. A Taça de Pra...
Foto de Luiz Paulo Machado para a revista Placar No próximo sábado Pelé completará 70 anos de idade e as homenagens, que já começaram, serão inúmeras no mundo inteiro. Por isso, não vou me estender muito ao falar do Atleta do Século XX, o Rei do Futebol, que com técnica inigualável e um preparo físico que estava a anos-luz dos demais colegas de profissão de sua época foi o principal jogador a elevar o futebol ao patamar de arte. Tudo o que se falar do jogador Pelé será pouco pelo que ele representa até hoje para o Brasil no mundo inteiro. Nenhum outro brasileiro é tão (re)conhecido como ele no exterior e seus gols e jogadas que ficaram registradas por câmeras de TV e cinema são mostradas diversas vezes nos mais variados cantos do planeta, principalmente quando se fala em Santos, Seleção Brasileira e Copa do Mundo. Veja também: Reinaldo, o Rei do Galo Mineiro Parabéns, Dejan Petkovic Garrincha, 77 Maradona, que foi sim um gênio da bola, pode estrebuchar até depois que adentrar seu túmu...
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