Meu livro desgastado pelo tempo |
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Diz o obituário de Kundera que o escritor não gostava da adaptação de seu livro de maior sucesso para o cinema: achou simplista demais. Porém, aquela história do neurocirurgião Tomás e seus questionamentos e muitos conflitos sobre o amor, o casamento e o sexo que se passa durante a Primavera de Praga, rapidamente encerrada com a invasão da União Soviética (isso lembra algo recente por aqueles lados do planeta, né!?) me agradou quando a vi no cinema. Talvez se tivesse lido o livro antes, a minha opinião fosse a mesma de Kundera. Quem sabe?
Só sei que, assim que terminar um dos dois livros que leio atualmente ("O poder do agora", de Eckhart Tolle, e a biografia do baterista do The Who "Keith Moon: a vida e a morte de uma lenda do rock", de Tony Fletcher), pegarei de novo "A insustentável leveza do ser" para ler. Até como uma homenagem a Milan Kundera, que além deste ótimo livro, me deu a ideia de criar mais esta série aqui no blog.
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