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Mostrando postagens de julho, 2025

UMA COISA JOGADA COM MÚSICA - CAPÍTULO #37

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Uma coisa jogada com música - Capítulo #37 Waldir Perez foi o destaque do São Paulo na disputa de pênaltis que decidiu o Brasileiro de 77, contra o Atlético-MG, do zagueiro Márcio. Foto do arquivo do SPFC, aprimorada com IA A discussão sobre a final do Brasileiro de 77 tomou conta do bar “Além da Imaginação”. Idiota da Objetividade: - Aquela final foi a primeira do Brasileiro a ser decidida na disputa de pênaltis. João Sem Medo: - E foi um festival de pênaltis perdidos. No fim, o São Paulo , que tinha um time mais pesado e se aproveitou do campo encharcado para se defender, acabou levando a taça.  Houve mais um burburinho, com os atleticanos reclamando muito da arbitragem. Então, Zé Ary interveio. Garçom: - Minha gente, já que aquela decisão terminou nos pênaltis, vamos aproveitar para ouvir uma música aqui no som sobre o tema, até pra acalmar os ânimos que estão ficando muito exaltados. É “O medo do artilheiro na hora ...

NAU POESIA: ESPIRAL DO TEMPO *

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Nau Poseisa: Espiral do Tempo ... e ainda gira sobre seu próprio eixo a gigantesca espiral do tempo... e a vida, que anda pela hora da morte, repete movimentos, locais e sensações em momentos distintos, mas bem reconhecíveis é o deja-vu aflorando a alma em rascunhos de decisões nunca tomadas em sonhos repetidos e palavras fugidias em dores repentinas e medos paralisantes localizados num ponto específico deste imenso ciclo aberto no espaço que se move vertiginosamente lento como se estivesse estático ... mas ainda gira sobre seu próprio eixo a gigantesca e enigmática espiral do tempo... a vida caminha pela zona morta numa lentidão vertiginosa a lua e o sol se revezam no céu e quando se encontram dançam na penumbra a água em torno de si desce pelo ralo da pia a folha, como um cone, se despede da árvore a marimba roda para alcançar a pipa voada que se enrosca na própria rabiola...

"CÁ ESTOU EU", POESIA MUSICADA COM IA

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Título da Postagem Imagem gerada com auxílio da IA para a abertura do vídeo Cá estou eu a apresentar desta vez uma experiência um pouco diferente para ouvidos viciados. Desde que comecei a escrever poesias e a registrá-las, nos tempos em que passava do manuscrito para a máquina de escrever, como já mencionara na postagem anterior , sempre tive a noção da musicalidade na composição de meus versos. Quis o destino que fosse uma tecnologia a me dar a chance de ouvi-los cantados com arranjo e tudo. Pois é, torça o nariz quem quiser, mas é desta forma que tenho visto muitos dos meus trabalhos ganharem a cor própria que sempre idealizei.  E esta poesia, "Cá estou eu", tem uma história muito particular que faço questão de contar. A começar por um erro que deu certo. Quando fui copiar a letra de um dos meus arquivos para pôr no "prompt" (comando) do Suno não percebi que deixara os dois últimos versos de fora. O re...