Blog Eduardo Lamas Neiva - desde 2008

  Veja também: O torcedor de futebol Lamascast rodrigueano Homenagem ao teatro O teatro e o futebol Um inesperado encontro na madrugada Com o VAR, o futebol se tornou um "vídeo-game" com defeito

  Fotos de Eduardo Lamas, feitas nos dias 26 de novembro de 2017 e 14 de janeiro de 2018 (as três últimas), na padaria Forno Antigo, em Pilares, bairro da Zona Norte do Rio de Janeiro. Veja também: Olhares Alhures #15: Poesia no concreto Um ano inesquecível Nise da Silveira: o afeto e a Arte como poder Penso, logo sinto 30 Sábado mágico com o Mutante Sérgio Dias Inesquecível viagem ao Oeste catarinense

Fotos de Eduardo Lamas, feitas no dia 22 de abril de 2012, na cidade de Guapimirim (RJ) Veja também: Olhares Alhures #9: Silva Jardim Pelas ruas do meu bairro Eles não nos entendem Beleza e caos: Arte em toda parte

  Fotos de Eduardo Lamas, feitas nos dias 20 e 21 de agosto de 2021, em Itaguaçu, Florianópolis. Veja também: Tardes de outono Reconciliação com o sol e os céus "O rio" entrelaçado à "Sequidão" Esperar pelo sol Estilhaços 4

Fotos de Eduardo Lamas, feitas no dia 12 de julho de 2021, no bairro de Bom Abrigo, Florianópolis (SC). Veja também: A Terra de Salgado Nise da Silveira: o afeito e a Arte como poder Crônica que nasceu no Botecotaco Pelas ruas do meu bairro Eles não nos entendem

Dei uma olhada na tabela do Campeonato Brasileiro da Série B e vi que nesta quarta-feira, dia 18, Vasco e Londrina se enfrentarão em São Januário, pela 19ª rodada, a última do turno. Em competição de pontos corridos, toda partida é importante, mas no meio da tabela passa com o tempo a ser apenas mais uma - a não ser que ocorra algo inédito, bem inusitado ou espetacular. E inédito, inusitado, extraordinário, surpreendente e confuso foi o jogo que me veio à memória imediatamente quando soube deste confronto de agora: Vasco 0 x 2 Londrina, pelo Campeonato Brasileiro de 1977 , que na época se chamava Copa Brasil. Orlando Lelé dá o carrinho em Nenê. Zé Mário acompanha o lance de perto Oriundos da repescagem, uma espécie de recuperação ou segunda época dos campeonatos de antigamente, Londrina e Caxias-RS estavam fadados a fazer mera figuração no grupo S da terceira fase, a que classificaria apenas o líder para a semifinal do Brasileiro de 77, mas já avançando pela temporada seguinte. O time ...

  Fotos de Eduardo Lamas, feitas em 10 de dezembro de 2015, do Hotel Arpoador, no bairro de mesmo nome do Rio de Janeiro, durante o lançamento do livro MAR (Andrea Jakobsson Estúdio Editorial), da fotógrafa Emmanuelle Bernard. A última foto acabaria sendo usada posteriormente por mim (com generosa edição de Ricardo Malize) na capa (e contracapa do livro físico) de "O negro crepúsculo", segundo livro de minha autoria lançado e à venda na Amazon do Brasil  e de outros países. Veja também: Penso, logo sinto 14 Luiz Melodia, o negro gato e suas pérolas Um tanto de grandeza e muito de coragem A palavra é... #28

  Fotos de Eduardo Lamas, feitas em fevereiro de 2017, no Parque Estadual de Ibitipoca (MG) Veja também: Olhares Alhures #1: Claro Crepúsculo Músicas que nos fazem viajar #22: Lascia Ch'io Pianga Músicas que nos fazem viajar #2: Um a Zero Uma justíssima homenagem Oferenda (ou Canção de um ser dilacerado)

Paulo José, como Shazan, e Flavio Migliaccio, como Xerife, na TV Globo Todas as homenagens estão sendo feitas neste momento ao grande ator Paulo José e muito se escreverá, se falará, comentará e será mostrado da carreira deste artista gigante de nossa Cultura em (quase) todos os veículos de comunicação do país. Mais do que merecidamente. Para mim, ele, como também era o caso de Flavio Migliaccio , será sempre lembrado pelo meu olhar de criança, que adorava e não podia perder de jeito nenhum a dupla Shazan e Xerife , criação de Walther Negrão para a novela " O Primeiro Amor ", cujo o LP das trilhas naciona l e internacional tínhamos em casa, e depois de tanto sucesso se tornou uma série na TV Globo .  Outra ótima lembrança que tenho de Paulo José foi bem no início deste século, mais precisamente em 2000, quando saí correndo de Niterói, onde trabalhava no jornal O Fluminense , peguei uma barca e fui ao Museu Histórico Nacional , na Praça XV, Centro do Rio, para assistir a uma...

Não é a mais do que óbvia "Smoke on the water", mas é certo que decidi ir pelo caminho mais seguro. Porém, quem há de me condenar por escolher entre tantos clássicos do Deep Purple e outras menos conhecidas, mas também ótimas, esta, justo esta? Vamos lá! Ouvir Ian Gillan interpretando "Child in time" sempre é um prazer imenso renovado. E esta versão de 1970, ao vivo, na TV, merece muito ser apreciada com ouvidos abertos e muito som na caixa.  "See the blind man, shooting at the world, bullets flying..." Veja também: Músicas que nos fazem viajar #16: White Room Na dança de "Dinam-Nietzsche" Nina Simone, a Sacerdotisa do Jazz Clarice Lispector e Barão Vermelho no LamasCast

Fotos de Eduardo Lamas, feitas no 17 de agosto de 2019, na Barra da Lagoa, Florianópolis (SC).   Veja também: A palavra é... #28 Pesadelos Cheiro de chumbo no ar Orgânicos, questão de Saúde e resistência política A Terra de Salgado

  Fotos de Eduardo Lamas, feitas em 27 de outubro de 2019, no Estádio da Ressacada, em Florianópolis (SC), antes e durante o jogo Avaí 1 x 2 Palmeiras, pelo Campeonato Brasileiro. Veja também: Olhares alhures #4: O céu sangra O bom e velho Maraca, um personagem de "Contos da Bola" Adeus, Maracanã

Voltava com minha mulher de uma longa jornada a pé para compras que tinham se encerrado pouco antes no supermercado, quando em direção à casa levei um susto. Havia um vazio surpreendente do outro lado da rua Patrício Caldeira de Andrade. A imensa foto de Cristiano Ronaldo, o grande escudo e os campos da escolinha do Sporting Lisboa tinham desaparecido. Sobrara apenas um cenário desolador no terreno e uma desgastada e suja placa à frente anunciando o que não mais existe. Passei por ali, como tantas vezes, a pé ou de carro, há umas duas semanas e tudo estava em seu devido lugar, mas parece que tinham se passado muitos e muitos anos! Onde foram parar aqueles meninos de camisas listradas em verde e branco correndo atrás da bola e do sonho de se tornarem um craque como aquele jovem da gigantesca foto, ainda com seu sorriso de dentes tortos da época em que despontara naquele clube português que é considerado a terceira força de seu país? Cristiano Ronaldo e os meninos sonhadores, tantos que ...

Há certas canções populares que se parecem com verdadeiras preces. Talvez eu faça uma série delas aqui neste retorno, após alguns meses, desta "Músicas que nos fazem viajar". Porém, o muito de sangue mineiro que corre em minhas veias, por intermédio de minha linhagem paterna (e é dela mesmo que vem grande parte do amor que tenho pela Música), é que me fez escolher desta vez "Amor de Índio", de Beto Guedes e Ronaldo Bastos. Esta música abre o excelente disco que leva o mesmo nome, de 1978 . É o segundo álbum da brilhante carreira de Beto Guedes, que certamente estará aqui de volta, inclusive com outra oração em forma de música: "O Sal da Terra". Por enquanto curta este clipe da época em que "Amor de Índio" começou a se tornar popular. Pode se ajoelhar, juntar as mãos e se compenetrar para ouvi-la.  Veja também: Músicas que nos fazem viajar #11: 1974 "O Rio" entrelaçado à "Sequidão" Músicas que nos fazem viajar #5: Cais Uma vi...

  Fotos de Eduardo Lamas, feitas entre 2020 e 2021 em Itaguaçu, Florianópolis (SC). Veja também: Olhares alhures #5: Barra da Lagoa É complexo ser vira-lata A palavra é... #12 Músicas que nos fazem viajar #28: Folhas Secas A ignorância instruída